
Segundo ele, o ensino híbrido envolve a utilização das tecnologias com foco na personalização das ações de ensino e de aprendizagem, apresentando aos educadores formas de integrar tecnologias digitais ao currículo escolar. Cada vez mais, a sala de aula precisa se adaptar a rotinas ligadas à tecnologia.
O coordenador lembrou que o ensino híbrido exige mais dos professores. “De todos exige-se mais domínios práticos-intelectuais perante as metodologias, mix de recursos tecnológicos empregados, dinâmica das ações teórico-práticas, logística para um aprendizado em tempo real, maior interatividade estudantes-pedagogos-professores, exigida disciplina em maior grau e agilidades de todas as ordens.
No ponto de vista da coordenadora Pedagógica do SESI-SENAI-IEL Lagoa, Juliane Loubach, as tecnologias bem dissecadas, estudadas, compreendidas e planejadamente aplicadas ajudam sobremaneira a educação, o educando, o docente e demais profissionais da educação, a questão crucial está no emprego assertivo e racional das tecnologias, empregando-se, todas elas, num contexto formatado muito responsavelmente para tal.
O gerente da escola SESI-SENAI-IEL de Vilhena, Silvio Leite comentou que as novas formas de aprender e ensinar levam o educador a refletir sobre as possibilidades de integração das novas tecnologias digitais ao ensino. Mas só as tecnologias não são suficientes para que cumpram o objetivo de ampliar a conexão com os alunos e potencializar seu aprendizado.
Cleber Santos, gerente do SENAI Cetem e SESI Saúde em Porto Velho, ressalta que o uso das tecnologias nas escolas SESI e SENAI tem facilitado e trouxeram de forma positiva novas possibilidades de aprendizagem.
Fonte: Fiero (CNI)