Até que as doses sejam aplicadas, servidores e voluntários cuidam com zelo de cada imunizante

Até chegar ao braço de cada pessoa imunizada, as vacinas contra a Covid-19 percorrem um trajeto marcado pelo cuidadoso zelo de profissionais de diversas áreas. Com os esforços de cada um destes servidores ou voluntários, a Prefeitura de Porto Velho atingiu a marca de 100 mil pessoas com a primeira dose aplicada. Somados aos atendidos com segunda dose, já são mais de 145 mil vacinas aplicadas.

Quando as vacinas chegam a Rondônia são armazenadas na rede de frios da Agevisa e, depois de divididas, conforme o Plano Nacional de Imunização (PNI), são repassadas aos municípios. Em Porto Velho, o Departamento de Assistência Farmacêutica (DAF), da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa), é responsável pelo armazenamento, conservação e transporte das doses. Neste setor as vacinas Pfizer, AstraZeneca, CoronaVac ficam armazenadas em refrigeradores científicos em temperaturas que oscilam entre 2 a 8 graus Celsius.

Antes de chegar aos locais de vacinação, na Faculdade Uniron e Universidade São Lucas, os procedimentos ficam sob responsabilidade da equipe de distribuição do almoxarifado da Semusa. A checagem da temperatura dos refrigeradores, das caixas térmicas e termômetros instalados nas caixas, são importantes para assegurar a eficácia dos imunizantes. Só após estes cuidados, as caixas são forradas com gelo químico para receber as doses.

Estes procedimentos são realizados até que as cargas com o imunizante cheguem aos pontos de vacinação e sejam aplicados na população.

As vacinas AstraZeneca e CoronaVac já chegam com doses prontas. A da Pfizer vem com um diluente que é misturado junto ao extrato do medicamento no momento da vacinação. “O preparo da Pfizer é feito antes da vacinação, é na hora”, explica a técnica de enfermagem da Semusa, Josenir Martins Noleto.

Para que o ciclo vacinal seja completado com sucesso, é importante buscar a segunda dose na data certa. “Estamos felizes por conseguir dar andamento à vacinação da população”, afirma a secretária municipal de saúde, Eliana Pasini. “Mas é preciso que as pessoas baixem o aplicativo SASI e façam o cadastro”, recomenda a secretária.

 

 

Fonte: Assessoria

Responder