Em casos de febre, dor de cabeça, falta de apetite e dores no corpo, serviço de saúde deve ser procurado

 

Em 2020 foram detectados 5.998 casos de malária

No primeiro semestre de 2021 foram registrados 2.512 casos de malária no município de Porto Velho. Durante todo o ano passado foram 5.998 casos. A malária é uma doença que tem cura e o tratamento é eficaz, simples e gratuito nas unidades básicas de saúde da Prefeitura Municipal.

O período em que ocorrem mais casos de transmissão da doença é no pós-chuvas, quando são maiores as condições para proliferação do mosquito vetor, o Anopheles.
“O comportamento da malária em Porto Velho é determinado pelo ciclo de chuvas, que favorece os criadouros e deixa o ambiente propício para o mosquito transmissor”, explica Rosilene Ruffato, coordenadora de malária da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa).

Ela destaca que um dos fatores da elevação das ocorrências é o crescimento desordenado da cidade em áreas que antes eram rurais. O maior número de casos está no Assentamento São Tiago, no distrito de União Bandeirantes, no Projeto Rio Preto e em Vista Alegre do Abunã.

O enfrentamento da doença é feito com a borrifação intradomiciliar, controle químico espacial, conhecido como fumacê, monitoramento e busca ativa nas áreas delimitadas e que estão distantes das unidades de saúde.

SINTOMAS

Sintomas como dores no corpo, no aparelho gastrointestinal, ou ainda dor de cabeça, falta de ar, palidez, pele e olhos amarelados ou ritmo cardíaco acelerado requerem a procura imediata do serviço de saúde mais próximo.

TRATAMENTO

O atendimento pode ser feito nas Unidades Básicas de Saúde (UBSs) Ana Adelaide, UPA Leste, UPA Sul, que funcionam durante 24h. Também estão disponíveis o Centro de Pesquisa em Medicina Tropical (Cepem), nas UBSs Castanheiras, José Adelino, Ronaldo Aragão, com o atendimento em horário comercial, de segunda a sexta-feira.

 

 

Fonte: Assessoria

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