Em evento recente, presidente Luiz Inácio Lula da Silva convocou seus militantes para proteção do estado democrático de direito diante de um suposto “novo golpe”. Expressando preocupação com o potencial ressurgimento de manifestações em todo o país em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro após o julgamento do TSE sobre sua inelegibilidade, o presidente Lula está mobilizando seus militantes para proteger os valores “democráticos” no Brasil, pedindo mais participação da população no governo.
O presidente Lula em evento para lançar o Plano Safra disse: “Se vocês participarem ativamente, nunca mais alguém vai se meter a dar golpe como foi dado na companheira Dilma Rousseff”. Lula também relembrou os ataques do 8 de janeiro em Brasília.
Com essa atitude, o presidente Lula cogita a antecipação de uma operação de Garantia da Lei e da Ordem (GLO) em território nacional. Esta operação envolveria a utilização das forças armadas e forças de segurança nacional para conter um suposto “ato antidemocrático’ no país. Os aliados do governo argumentam que tais medidas são necessárias para garantir a soberania da segurança nacional.
Um dos aliados do governo afirmou: “Com a possível decisão sobre a inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro, o medo do novo governo é que possa desencadear uma revolta nacional em apoio a Bolsonaro”.
A suposta ideia segundo o aliado, o presidente Lula pretende proteger o estado democrático de direito e demonstra sua preocupação com possíveis ameaças às instituições democráticas do Brasil. A antecipação de uma operação GLO indica seu compromisso em manter a estabilidade e impedir qualquer ação que possa prejudicar o processo democrático.
No entanto, é importante anotar que o suposto golpe e a necessidade de tais medidas de segurança são temas de intenso debate entre as forças políticas e jurídicas do país.
Fonte: Hora Brasília