Por Sérgio Pires
Este artigo é de inteira responsabilidade do seu autor
Durante a campanha, o agora Presidente Lula, foi protegido de todas as formas por decisões dos tribunais superiores (tanto do STF quanto do TSE) das críticas da oposição, que queria mostrar o que ele realmente pensa e o que ele realmente é. Não se podia dizer que Lula é a favor do aborto ou que ele financiou governos de ditadura comunista, entre outros temas complexos para a sociedade brasileira, porque os representantes do maior estágio do Judiciário, tomaram posição política e ideológica e protegeram seu candidato.
Eleito, desde o início e com a certeza de que pode fazer ou dizer o que quiser, porque o muro de proteção está cada vez mais forte e sólido no Judiciário e porque o Congresso (parte por medo e parte porque está enchendo os bolsos de dinheiro liberado pelo Governo) está acovardado, com medo de que caia sobre muitos deputados e senadores o pisoteio na Constituição, Lula soltou a franga. Fala com clareza sobre os planos que têm para todos os brasileiros. Defende publicamente o comunismo.
No encontro Fórum de São Paulo, que os esquerdistas sempre negaram que exista concretamente, o presidente destilou sua raiva contra os que representam a direita (“fascistas, nazistas” etc…). condenou os que defendem “a família, o patriotismo e os costumes tradicionais” e foi muito claro: “a democracia é relativa!”, deixando entender, sem meias palavras, o que todos já sabemos: a democracia só é democracia quando aplicada pelos esquerdistas e comunistas.
Qualquer outro tipo de democracia “é relativa!” Não há mais dúvida alguma: estamos caminhando, com a covardia do Congresso e o aval das mais altas cortes do Judiciário, para a ditadura de esquerda, que tanto tememos. E não há, pelo caminho, o que ou quem barre Lula de tentar nos transformar na próxima Venezuela!
Fonte: Blog Opinião de Primeira
Autor: Sérgio Pires