Vinte e cinco casais da cidade de Guajará-Mirim celebraram neste último final de semana, 02 de março, o casamento comunitário, ação que consolida essa etapa da Operação Justiça Rápida Itinerante. A iniciativa do Tribunal de Justiça de Rondônia (TJRO) é realizada pela Corregedoria Geral, por meio do Núcleo Permanente de Métodos Consensuais de Solução de Conflitos (Nupemec). A cerimônia foi marcada por emocionantes momentos que reuniram dezenas de pessoas. Estiveram presentes na celebração o corregedor-geral, Gilberto Barbosa, o presidente do Nupemec, José Antonio Robles, membra do Nupemec, Inês Moreira da Costa, o juiz coordenador do Cejusc, Audarzean Santana e o juiz da comarca de Guajará-mirim, Gleucival Zeed Estevão.

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O casamento comunitário, além de ser um evento festivo e marcante para os noivos e suas famílias, também representa a finalização de um ciclo de atendimento jurídico itinerante realizado pela Justiça Rápida. “Essa ação busca oferecer acesso à justiça a comunidades mais distantes e dificilmente atingidas pela tradicional estrutura do Judiciário, e este ano temos muitas expectativas para as operações que vamos realizar em todo o estado”, disse o corregedor-geral, Gilberto Barbosa.

O presidente do Nupemec, José Antonio Robles, também ressaltou o caráter inclusivo da ação “É um dia de muita alegria para nós, porque muitas vezes as pessoas não compreendem o que significa para nós do judiciário, desenvolver e realizar esse trabalho. É muito gratificante, muito emocionante, parabéns ao judiciário de Rondônia”, disse.

WhatsApp Image 2024 03 05 at 10.00.32Os casamentos foram celebrados no Colégio Tiradentes da Polícia Militar, e contaram com a participação de várias autoridades do tribunal e membros da comunidade. Cada casal recebeu uma certidão, confirmando a legalidade de sua união perante a lei.

O evento foi de muitas emoções, principalmente para o casal Adriane Rodrigues e Wellington Souza, que mesmo não conseguindo participar da cerimônia com outros casais, tiveram sua própria cerimônia. Isso porque a caminho do casamento, o carro que transportava Adriane quebrou. O Wellington já tinha chegado em Guajará de moto. A equipe do Tribunal de Justiça se mobilizou para buscar a noiva. “Cheguei em Guajará e cadê a mulher? Fiquei sem. Foi quando vi a mensagem dela dizendo que o carro tinha dado problema. Achei que não ia dar certo, mas graças à Deus, deu”, disse Wellington, aliviado.

 

Fonte: Assessoria de Comunicação Institucional

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