A parlamentar tem a pauta das famílias atípicas como prioridade e pontua ser muito justo oferecer a essas famílias serviços de proteção, acompanhamento psicológico e terapêutico, com atenção integral à saúde, informação e formação

A Deputada Federal Cristiane Lopes que a cada dia firma ainda mais seu compromisso com a educação e o cuidado das famílias atípicas, anunciou a destinação de 3,3 milhões de reais para a execução do Projeto PCD + Mães Atípicas. Este projeto é uma parceria com o Instituto Federal de Rondônia (IFRO), localizado na Zona Norte de Porto Velho.

Segundo a deputada o objetivo do projeto é proporcionar formação profissionalizante, práticas de cuidado e serviços de saúde para pessoas com deficiência e suas mães, priorizando aquelas atendidas por Organizações da Sociedade Civil de Interesse Público (OSCIPs) de Rondônia.

Os recursos serão aplicados em pesquisas inovadoras, formação profissional e cultural, além de serviços de saúde voltados para atender as necessidades específicas de pessoas com deficiência e mães atípicas”, informou.

Sérgio Francisco Loss Franzin, responsável pelo projeto, destacou que esta iniciativa responde a uma emergência social, dado que pessoas com deficiência ainda enfrentam desafios significativos de integração e acesso a tratamentos adequados.

Apesar das políticas públicas em prol da equidade e criação de oportunidades, às pessoas com deficiência ainda não estão plenamente integradas e sofrem com a falta de tratamento adequado. Com práticas de formação e atendimento em saúde, podemos transformar essas pessoas em cidadãos mais autônomos e produtivos”, afirmou Franzin.

A parlamentar, pontou também que as mães atípicas, que frequentemente enfrentam sobrecarga de cuidados e muitas vezes também têm deficiências, são um público especialmente vulnerável. Elas frequentemente não têm acesso a estudos, trabalho, tratamentos pessoais ou lazer, devido às complexidades e responsabilidades que enfrentam.

Essas mães sofrem com abandono, baixa renda, vulnerabilidade social e outras formas de exclusão. Este projeto visa oferecer a elas a orientação psicossocial e o apoio necessário para fortalecer e valorizar seu papel na sociedade”.

Fonte: Assessoria

Responder