Deputado defendeu ainda inclusão de categorias que estão na linha de frente na fila de vacinação contra o Covid-19

Ao utilizar a tribuna durante a sessão de abertura dos trabalhos da Assembleia Legislativa de Rondônia, o Deputado Adelino Follador (DEM) voltou a falar da necessidade do governo estadual em reduzir ou isentar o ICMS dos produtos que compõem a cesta básica.

De acordo com Adelino, os principais produtos consumidos pela população teve significativo aumento de preço no ano de 2020, em função da pandemia de Covid-19, o que tem gerado muita dificuldade para a população, especialmente as pertencentes as camadas mais carentes da sociedade.

Adelino lembrou que em novembro de 2020 apresentou indicação na Assembleia Legislativa pedindo um estudo para que fosse promovida a redução da cobrança do imposto estadual e que este estudo vem sendo desenvolvido pelo governo do estado e já deve estar em fase de conclusão.

O democrata disse que este é o momento para retomar essa discussão para que seja feita essa diferenciação na cobrança do ICMS da cesta básica, pois o governo não deixaria de arrecadar, uma vez que os valores seriam compensados com o imposto que já vem cobrado em outros produtos, como por exemplo, o material de construção, que também teve aumento significativo, mas que não é produto de primeira necessidade como são os alimentos da cesta básica.

Vacinação de motoristas e coveiros

Ainda nas suas considerações, o deputado Adelino Follador solicitou especial atenção do governo do estado no que tange a vacinação contra o Covid-19, para categorias que estão na linha de frente do combate à pandemia, como é o caso dos motoristas de ambulâncias que transportam os pacientes infectados com o novo Corona Vírus.

De acordo com o deputado, esses servidores ficam expostos tanto quanto médicos, enfermeiros e auxiliares de enfermagem, mas não estão na lista de prioridade da vacinação e precisam ser imunizados o mais breve possível.

Adelino ainda lembrou dos coveiros e funcionários de cemitérios, públicos e particulares, que têm contato, mesmo que indireto com as vítimas de Covid-19, mas que não estão na lista de prioridade da vacinação que vem sendo ministrada pelas secretarias de saúde.

 

Fonte: Assessoria ALE

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